PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO - JAÚ

Para refletir

Oração dos Cinco Dedos

A oração é a respiração da alma. Quando eu rezo, Deus respira em mim: é importante encontrar momentos do dia para abrir o coração a Deus, mesmo com simples e breves orações do povo cristão. Uma das orações mais singelas que podemos fazer é esta, que nos convida a rezar olhando para nossa mão, assim:

1. O polegar é o que fica mais próximo de nós. Assim comece rezando pelas pessoas que ficam mais próximas. Elas são as mais fáceis de lembrarmos. Ore pelos seus entes queridos: cônjuge, filhos, pais, irmãos, parentes e amigos. Orar por nossos entes queridos é um "dever doce".

2. O dedo seguinte é o indicador. Reze por aqueles que ensinam, instruem e curam. Isto inclui os professores, médicos e sacerdotes (inclusive o Papa e os bispos). Eles necessitam de apoio e sabedoria para indicar a direção correta para os outros. Mantenha-os em suas orações.

3. O próximo dedo é o mais alto. Ele lembra nossos líderes. Reze pelo presidente, governador, prefeito, congressistas e demais autoridades, assim como pelos empresários e gestores. Essas pessoas dirigem os destinos de nossa nação e orientam a opinião pública. Precisam da orientação de Deus. Lembre-se de que feliz é a nação cujo Deus é o Senhor.

4. O quarto dedo é o anelar. Para surpresa de muitos, este é o nosso dedo mais fraco, como pode atestar qualquer professor de piano. Ele deve nos lembrar de rezar pelos que são fracos, que estão em aflição ou dor. Essas pessoas precisam de nossa oração permanentemente. Nunca será demais orar por eles. Você também deve orar pelos casamentos.

5. O quinto e último dedo é o dedo mínimo, o menor de todos. É dessa forma que devemos nos colocar diante de Deus e dos outros. O mindinho deve nos lembrar de rezar por nós mesmos. Após ter rezado pelos outros quatro grupos, nossas próprias necessidades terão sido colocadas na perspectiva correta e seremos capazes de rezar por nós de forma mais eficaz.

Sempre que olhar para sua mão, portanto, lembre-se de rezar.

Amém!

Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco