Um professor pegou um vaso de vidro transparente, encheu-o de pedras e perguntou à classe:
— O que vocês acham: o vaso já está cheio?
— Sim - responderam os alunos.
O professor, então, pegou um pouco de pedrisco e despejou-o dentro do vaso, entre os espaços das pedras maiores.
— E agora, está cheio?
— Sim - responderam alguns.
O professor pegou uma lata de areia fina e a derramou dentro do vaso, preenchendo completamente os espaços.
— E agora?
— Agora, sim!
O professor pegou uma jarra de água e derramou-a dentro do vaso. Os alunos riram.
— Interessante?
— Sim, professor.
— Agora, observem o que acontece, se eu inverter a ordem.
Então, ele despejou tudo dentro de uma bacia, separou as pedras maiores, e devolveu ao vaso somente a areia, os pedriscos e a água.
Depois tentou devolver as pedras maiores, mas, nem todas couberam no vaso.
— O que aprendemos com esta experiência?
Como ninguém arriscasse um palpite, ele mesmo respondeu sua pergunta:
— A menos que você coloque primeiro as pedras grandes dentro do vaso, não conseguirá colocá-las lá dentro.
— OK, professor. Mas, o que isso tudo tem a ver com filosofia?
— As pedras grandes são as coisas realmente importantes da vida: Deus, família, trabalho. Quando você dá prioridade às coisas importantes (e se mantém aberto para o novo), as demais coisas se ajustarão por si sós. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, como, por exemplo, dinheiro e bens materiais, então aquelas que são realmente importantes não terão espaço em sua vida.
“Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.” (Mt 6,33).
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