Nós celebramos o Mistério Pascal de Jesus Cristo no tempo, pois estamos todos envolvidos pela realidade do tempo. E podemos vivê-lo como dom de Deus, em vista do nosso amadurecimento na fé. Esse tempo é o que chamamos de Ano Litúrgico. Nele, como Igreja, celebramos os mistérios de nossa salvação presentes na liturgia.
No entanto, mais do que sabermos racionalmente a estrutura do tempo ou ano litúrgico, importa vivenciar a sua espiritualidade.
Aí faremos do nosso tempo o tempo de Deus; faremos no tempo o caminho da construção do Reino de Deus.
Portanto, o sacerdote é Jesus Cristo, quem preside e age na pessoa de Jesus Cristo.
Os sinais sensíveis – que podemos ver, sentir, tocar – não somente significam, mas, de verdade, realizam o que simbolizam. Os sinais não são um faz-de-conta… Eles são a realização do mistério celebrado!
Pela liturgia e na liturgia todo o Corpo de Cristo Se torna celebrante. A liturgia é o cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força. (Cf. Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia - 10)
Catequese Paroquial
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