No dia 1º de outubro, celebramos a festa litúrgica de Santa Teresinha do Menino Jesus, abrindo o Mês Missionário em toda a Igreja. Santa Teresinha é a padroeira das missões, pois era essa a intenção de seu coração no seio da Igreja.
Como cristãos, somos seguidores de Cristo. No entanto, não fomos nós que O escolhemos como nosso Salvador e Mestre, Irmão e Amigo: Ele é Quem nos escolheu e nos chama, para sermos Seus discípulos e missionários. Essa escolha amorosa nos dá a força para segui-Lo.
Sermos fiéis a Jesus Cristo exige de nós um renovado exame de consciência sobre nossa vida, nossas celebrações, nosso trabalho catequético, nossa ação social e solidária. É necessário nos perguntarmos se estamos, realmente, anunciando o Evangelho como uma mensagem de esperança e alegria.
O primeiro passo para alguém dar um novo sentido à sua vida, para ser discípulo de Jesus, comporta outros passos: escutar Sua Palavra, contemplá-Lo e procurar amar como Ele amou. Mais ainda: aderir tão profundamente à Sua Pessoa, que tudo o mais seja considerado “lixo”, para usar uma imagem do apóstolo Paulo.
Em seguida, é preciso integrar-se a uma comunidade de outros discípulos de Jesus e ali se alimentar da oração e dos sacramentos, principalmente da Eucaristia, cultivar uma atenção especial aos necessitados e colocar em prática os princípios da moral cristã.
E, cheio de entusiasmo, o discípulo sente necessidade de dar outros passos além: tornar-se, então, MISSIONÁRIO, pois deseja que outros tenham a possibilidade de viver a experiência da fé que está vivendo. É aí que procura imprimir na sociedade em que vive os valores do Evangelho. Aos poucos, descobre que alguém viveu plenamente o que está procurando viver: Maria, a mãe de Jesus. Por isso, dela se aproxima para aprender a ser discípulo e missionário do Ressuscitado.
Maria é mãe da Igreja e a Igreja é Missão!
#saosebastiaojau
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